Trabalho em curso Do salão ao cubo branco, no atelier de Mafalda Santos.

A obra Do salão ao cubo branco resulta de uma espacialização da investigação e arquivo, que foi criada especificamente para a exposição Que horas são que horas: Uma galeria de histórias, na Galeria Municipal do Porto, focando sobretudo a questão da progressão cronológica das diferentes galerias da cidade do Porto

Este trabalho, ao invés de outros que resultaram de uma pesquisa realizada por mim, parte da investigação realizada por Paula Parente Pinto que tem vindo a fazer um importante trabalho de recuperação e organização de documentos, fotografias e material gráfico, que permitem esboçar uma história destes espaços.

Esmiuçando ficheiros de excel, documentos anexos e pesquisas paralelas na internet parti para o desenho sobre madeira com recurso a dois sets de alfabetos em carimbos individuais, conectando nomes, títulos e datas, letra a letra numa grelha ortogonal. Começando nos primeiros “salões”, Salão Silva Porto, Salão Fantasia, … e na primeira galeria propriamente dita a Galeria Livraria Portugália, até às actuais galerias sem deixar de apontar a presença dos vários espaços independentes do Porto: Caldeira 213, WC Container/In Transit, PêSSEGOpráSEMANA, Olímpico, Maus Hábitos, etc.

Um longo processo de execução, possível com o contributo de Manuel Mesquita e o trabalho de carpintaria de Manuel Cunha.

Veja aqui imagens do trabalho “Do salão ao cubo branco”

Veja aqui imagens da inauguração da exposição Que horas são que horas: Uma galeria de histórias, na Galeria Municipal do Porto

17.12.2020 – 14.02.2021 @Galeria Municipal do Porto

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